A resposta imune sofre influência do estresse oxidativo e processos inflamatórios. A inflamação e o estresse oxidativo também contribuem para o funcionamento normal do corpo humano. Em particular, o estresse oxidativo desempenha um papel essencial nos processos mitocondriais.
O estresse oxidativo ocorre predominante por um desequilíbrio de espécies reativas de oxigênio (EROS), e a diminuição da atividade antioxidante.
A inflamação e o estresse oxidativo cronicamente aumentados e alterados podem ser relacionados com respostas imunológicas comprometidas.
Assim, existe uma relação entre inflamação e estresse oxidativo. A alta produção de radicais livres no local da infecção por células do sistema imunológico, especialmente macrófagos, desencadeia o estresse oxidativo. EROS em excesso podem desencadear a oxidação de biomoléculas, incluindo RNA / DNA, lipídios ou proteínas, ou pode modificar estruturalmente proteínas e genes para desencadear cascatas de sinalização que podem levar ao início da resposta inflamatória.
O reconhecimento de estímulos prejudiciais é iniciado por padrões moleculares associados a patógenos, em células imunes e células não imunes, por meio do desencadeamento de receptores. Estímulos inflamatórios podem desencadear a ativação de vias de sinalização intracelular envolvidas na expressão de mediadores inflamatórios. Estímulos inflamatórios primários causam a liberação de produtos microbianos e citocinas.
Por fim, essa estimulação constante do sistema imune pode desencadear o desequilíbrio do mesmo, com respostas imunológicas muito exageradas ou pouco eficientes, e isso pode gerar diversos impactos negativos.
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