Rhodiola Rosea, planta conhecida como raiz dourada, coroa do rei ou “Golden Root”, encontrada nas áreas montanhosas da Europa e Ásia é uma herbácea perene, da família Crassulaceae. Existem aproximadamente 200 espécies de Rhodiola (Crassulaceae), as mais usadas como medicamentos fitoterápicos são: Rhodiola heterodonta, Rhodiola quadrifida, Rhodiola kirilowii, Rhodiola imbricata, Rhodiola algida, Rhodiola crenulata e Rhodiola rosea.
A Rhodiola crenulata é utilizada para o tratamento da diabetes, a Rhodiola imbricata, é uma nova opção para ser adicionada nas dietas por conterem aminoácidos, ácidos graxos e minerais. A Rhodiola Rosea é utilizada para tratar patologias como depressão, ansiedade, sintomas como fadiga e problemas relacionados ao sistema nervoso. É reconhecida como adaptogênica e ergogênica, ervas que possuem propriedades que auxiliam na melhora do desempenho mental e físico do nosso organismo.
Tem sido utilizada há séculos pela Europa Oriental e na Ásia, sucedendo muitos estudos clínicos sobre a composição da planta, porém nenhum efeito adverso foi encontrado. Diversos estudos farmacológicos, apontam sua ação como anti-inflamatório, antidepressivo, estimulante da memória, antinociceptivo e anticancerígeno, modulam a atividade imunológica e previnem doenças cardiovasculares, neuronais, hepáticas e cutâneas.
O extrato de Rhodiola Rosea apresenta um potencial farmacológico que propõe diversas atividades, algumas delas são: - Controlar a fadiga mental;- Atuar como antioxidante, ansiolítico e antidepressivo;- Diminuir a sensibilidade celular ao estresse no tratamento para desempenho da memória e cognição.
Referências:
http://revista.uepb.edu.br/index.php/biofarm/article/view/5041/3024
Rhodiola rosea in the treatment of subjects with stress-related fatigue. Planta Med.,
vol.75, n.2, p,105-112, 2009.
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