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Inflamação e Miomatose Uterina (Miodesin®️)

Atualizado: 21 de jul. de 2022

Os miomas uterinos, também conhecidos como fibromas uterinos ou leiomiomas, são tumores estrogênio-dependentes de caráter benigno, que acomete mais de 50% das mulheres durante a idade reprodutiva.



Esse tumor ocorre a partir do enovelamento das fibras musculares, devido a desordens hormonais, assim formando nódulos no útero.


Existem alguns tipos de miomas, os “Subserosais” que se desenvolvem nas paredes do útero, e são normalmente assintomáticos; os “Intramurais”, que se desenvolvem na espessura da parede uterina, e os “Submucosa”, que se desenvolvem dentro da cavidade do útero, e ambos não são assintomáticos e afetam o endométrio.

Normalmente os sintomas mais comuns são: desconforto pélvico, menorragia, dispareunia, entre outros. E dentre os tratamentos, o uso de anti-inflamatórios normalmente é indicado.


A fisiopatologia da menorragia associada à Miomatose se caracteriza por uma inflamação crônica ou úlceras, provocadas pelos miomas do tipo submucosos.

Ainda, a miomatose uterina tem grande influência genética, além disso a obesidade e a nuliparidade (não ter filhos) também são fatores de predisposição.


O Miodesin é um fitocomplexo de plantas tipicamente amazônicas, podendo ser considerado um potente antioxidante e anti-inflamatório, por isso pode ser utilizado como um tratamento não-hormonal da miomatose uterina.


Estudos mostram que Miodesin pode ser considerado um tratamento eficaz para reduzir o volume uterino, sangramento e dor em pacientes com miomatose, e que tem grande potencial de segurança e não possui efeitos colaterais significativos.


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